Ainda falta contar tanta coisa: o difícil começo do segundo dia de caronas, o fato de quase termos pego carona com uma picape da Eletronorte, o garimpeiro de Itaituba que nos levou até Placas, as duas picapes em que nos dividimos até Uruará, o caminhão de extração ilegal de madeira que foi a carona mais tensa que pegamos e nos deixou numa localidadezinha sem nome pouco antes de Medicilândia, o depósito de cacau atrás do qual havia uma ducha abençoada e que escondia a água gelada mais deliciosa do planeta, e a Hilux preta do fazendeiro de gado que nos levou no último trecho, passando por Brasil Novo e chegando a Altamira.